Por Turi Collura
A partir disso, estudamos as tétrades, as suas estruturas e suas cifras. Vamos logo ao vídeo que apresenta esse conteúdo:
Combinando as tríades principais com os tipos de 7a obtemos:
Tendo como referência a fundamental C, por exemplo, a tabela anterior fica composta assim: com os tipos de 7a obtemos:
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Com relação à tabela acima, observamos os seguintes pontos:
(*) A combinação da tríade maior com a 7a diminuta não ocorre. Essa última tem a mesma altura da 6a, seu equivalente enarmônico. O acorde pode se tornar, nesse caso, um C6. Mas, essa nota não será considerada uma 7a.
(**) Como no exemplo acima, a combinação da tríade menor com a 7a diminuta não ocorre. Essa última tem a mesma altura da 6a, seu equivalente enarmônico. O acorde pode se tornar, nesse caso, um Cm6. Mas, essa nota não será considerada uma 7a.
(***) A combinação da tríade diminuta com a 7a maior pode ser considerada uma alteração do acorde diminuto.
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Cifras e notação das tétrades
O sistema de cifras utilizado no âmbito da música popular não é universalmente padronizado. Existem algumas diferenças entre os diversos países, escolas ou editoras. Com o intuito de oferecer indicações úteis ao estudo, apresento, em seguida, as principais indicações e cifras frequentemente utilizadas nas partituras nacionais e internacionais.
(!) Observe que o símbolo Cº7 se apresenta, na tabela acima, em duas diferentes categorias de tétrades: a diminuta e a meio-diminuta. Infelizmente, não há uma unanimidade de escritas. No Brasil, essa simbologia não é usada.